Uma das primeiras medidas da Família Real no Brasil for a criação de um jornal de circulação interna com os principais acontecimentos brasileiros. Hoje em dia, apesar dos jornais onlines, sua forma impressa não foi totalmente abandonada e por ser um veículo de grande crítica política, a leitura se faz essencial. Além disso, nos jornais municipais, é possível acompanhar de perto a situação política e financeira em que a cidade se encontra.
Depois do jornal, chega o rádio com as primeiras novelas, programas musicais, esportivos e políticos. Anos depois, na década de 1950, a televisão chega ao Brasil com o intuito de levar informação e diversão de forma mais rápida. Ainda em preto e branco, as novelas e programas humorísticos da época são citados como os melhores já vistos.
Mais recente, a Internet globalizou o mundo. Possibilita informações instantâneas, amigos pelo mundo inteiro, facilidade para acessar sua conta bancária, redes sociais, todo tipo de site imaginário e mais surpreendente ainda, isso tudo cabe dentro de um celular.
Se analisarmos a história, veremos que os fatores maléficos nos meios de comunicação dependeram do ser humano e de suas intenções. Assim como Dom João não previa a Internet em 1800, não podemos prever quais serão os meios de comunicação do futuro ou se esses permanecerão. Com tantas opções disponíveis a baixo custo, só ficará fora da globalização quem quiser. Contudo, ninguém nos roubará o poder de escolhermos o que nos convém.
Uma pequena nota por Marô Dornellas:
Foi uma da smelhores dissertações que escrevi este ano.
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