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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Analisando o universo sob a mente humana

Tudo está contido nele. Tudo de mais belo. O céu, as estrelas, o Sol. Tudo que brilha e que habita aqui. Está inserido tudo aquilo que somos, de onde viemos e para onde iremos um dia. É preciso viajar em nossa própria mente. É uma viagem longa e distante do referencial. Quando, e sobretudo se chegarmos, pode ser que não encontremos todas as respostas que fomos buscar. Não se pode contar ou pesar o Universo. Ele é a própria imensidão.
Olhamos para o céu e temos uma pequena visão de todo esse infinito. Não acaba, nunca. É nosso.
Não há nenhum problema, crise ou decepção que não caiba em sua órbita. Há espaço para nós todos. Não houve disputa por espaços, nem guerras: todos sempre coexistiram. E nós? Estamos aqui, ocupando uma parte desprezível de todo esse espaço, e nos achamos tão bons para guerrear e acabar com tudo.
O céu iluminado é belo e comovente. Há uma história inteira ali, maior que nossa capacidade de conhecimento. É autosuficiente. Não é imutável e não precisa de nós, pelo contrário: nós é que precisamos dele!
Não há necessidade de pintar o céu de outra cor, nem acrescentar ou tirar estrelas. É assim que tem que ser. As filosofias são apenas pensamentos e a ciência não explica tudo. Têm coisa na vida da gente que não precisam ser explicadas. As teses não têm valor se não houver humanidade. O universo é feito de estrelas, galáxias e planetas, porém, nos somos a parte que realmente vive.
Nós não estamos perdidos aqui. Temos um próposito de vida; somos feitos de ambições. O céu azul não têm as respostas, elas estão na nossa mente. Somos uma pequena partícula em todo um azul iluminado. Somos do tamanho de nossos sonhos e podemos chegar tão longe quanto pretendermos. Precisamos, apenas, abrir nossa mente aos sonhos, sem ter medo do que poderá vir e mergulhar fundo nessa aventura. Enquanto acreditarmos que isso basta, bastará. E por enquanto, isso basta para mim.

Uma pequena nota por Marô Dornellas:
Não desista de você mesmo.

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