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quinta-feira, 7 de junho de 2012

Nova fase.

Talvez ainda seja cedo para dizer, mas uma mulher nova nasce aqui. Não que essa nova mulher não carregue marcas de um passado intenso e triste, mas essa de agora sabe que precisa voltar ao jogo antes que seja tarde demais.
As doutoras são o tipo de mulher que não tem medo de continuar a vida, não vai ficar esperando uma coisa e se frustrar se ela não vier; a doutora vai lá e faz, não importa que seja sado-masoquismo ir à floricultura no dia 12 e mandar entregar em casa um arranjo das mais belas e caras peônias. Não, a doutora não tem medo.
Eu até sei que vou me machucar de novo, mas me entregar à uma nova paixão parece que dá um sentido a mais para a vida. Dor e sofrimento são coisas boas em certa medida, mas tem um limite. Chega uma hora que você precisa levantar do chão e fazer seus próprios curativos porque se quiser ficar ferida para sempre, o problema vai ser só seu.
As doutoras são um pouco frias e antipáticas, mas vai lá olha o arquivo de notas e as fotos no celular: nem tudo é gelo. Me diga, então que doutora não se encanta por um humor elegante e apurado? Que doutora não quer tirar uma tarde de folga para ver o Sol se por (acompanhada)?
O que move a minha vida é Deus, amor e humor. Já decidi bem o que quero para a minha vida: quero as flores mais caras no dia 12, o canto mais bonito e o catecúmeno de camisa cor-de-rosa. Preciso começar de novo, do início. Na verdade não sei bem como fazê-lo, agora o tempo e as circunstâncias são outras: melhores.
As doutoras em geral se decidem rápido quanto ao que querem, a menos se isso for uma roupa ou um sapato, do mais, sempre tem certeza de que não vão voltar atrás. Acredite, nunca desrespeite uma doutora: um dia você vai precisar dela.

Uma pequena nota por Marô Dornellas:
Se duas pessoas são feitas uma para a outra, elas vão se encontrar. Chuck Bass

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