Sua flecha foi certeira; atingiu como um raio rasgando meu peito. E perdi sangue. Quando nos apegamos demais, corremos o risco de quebrar a cara uma, duas, três e quantas vezes for preciso para que aprendamos. Mas o que é que nos faz quebrar a cara de novo e de novo, sem jamais desistir?
O lugar, o tiro, a lança pontiaguda, a proximidade do disparo. Tudo se encaixa tão bem!
A reconstrução se apresenta lenta e gradual. Aos poucos, a cabeça vai esfriando e a raiva passa. Aí começa outra história...
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