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terça-feira, 10 de julho de 2012

Férias dos sonhos

O que a gente faz quando já usou todas as teorias e todas as técnica que conhecia já não são tão eficazes quanto antes? Todos os remédios foram tomados conforme o prescrito, mas sempre volta. O que falta mais fazer?
Bom, dizem que quando a gente não sabe o que fazer temos duas opções: ou não fazemos nada ou vamos lá e resolvemos da nossa maneira. Como sagitariana, teria que ter alguma grande aventura na história, envolvendo sutis pitadas de romance e bom humor.
Seria bom sair pelo mundo com uma mochila nas costas, pelo menos por algumas semanas, levando algumas roupas e o Loubortin. Na verdade eu não sei bem o que eu faria se eu tivesse a tal oportunidade. Talvez daria uma passada pela cidade vizinha, chamaria a minha meia dúzia de amigos e amores, só para ter mais companhia e para garantir que tudo seria perfeito.
Tentaria levar o celular apenas para tirar fotos e mandá-las imeditamente para o Facebook, afinal, coisas boas e raras a gente tem que registrar. Acamparia cada dia em um lugar, mas gostaria que na nossa barraca pudesse ter um aquecedor ou edredom embutido.
Pediria que o noivo usasse roupas em tom de rosa pelo menos três vezes por semana e indiscutivelmente aos sábados. À noite, faríamos uma grande fogueira no centro e assariamos mashmallows, igualzinho ao que gente vê nos filmes, só dispensando a parte em que contam histórias de terror, porque as nossas seriam todas sobre piadas e histórias engraçadas; no final da noite, antes de dormir, cantaríamos algumas músicas.
Na verdade ninguém ligaria muito com o vestibular do final do ano ou se as roupas ficarão sujas se a gente sentar em volta da fogueira. O maravilhoso disso tudo seria estar ali, com pessoas que sabem rir e cantar e pelo menos por alguns dias sair daqui e esquecer o marasmo sádico que é estar aqui esperando o tempo passar.

Seria incrível se isso pudesse acontecer e seria realmente tudo que eu preciso pra agora. Dizem também que o tempo mais importante é o presente. Sou bem daquelas que nao aguenta ficar parada vendo as coisas acontecerem sem ir lá e tomar as decisões que vão decidir a coisa toda. É um temperamento meio impulsivo, mas eu garanto, qualquer coisa é melhor do que não fazer nada e ficar sofrendo à toa.
Se serão as férias do sonhos, não sei dizer. Mas que para a viagem de Brasília com os amigos-irmãos faltam 15 dias e que talvez tudo isso se realize lá, no último final de semana de férias, sim, estou muito animada pra isso e juro que não vou ficar parada esperando.

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