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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Para o seu governo, o meu estado é independente.

Está chegando a hora de decidirmos o futuro de nosso país, mais uma vez. Vejo a democracia como a forma mais digna de tentar fazer o melhor. A política manifesta muito em meus textos argumentativos e é um de meus assuntos preferidos para discussão. A história política brasileira por si só me instiga. Há nela algum magnetismo, que nem eu entendo direito, que aprisiona toda a minha atenção e curiosidade, elevando, ainda mais, meu já conhecido status de chata, que aos 14 dedica boa parte de seus estudos e discussões a um assunto banalizado pela juventude.
De fatos positivos e negativos, a história me faz buscar linhas intermináveis para tentar imaginar a vida em um regime mais autoritário, que calou a boca de milhões de brasileiros. É inevitável me imaginar na ditadura, visto minha incapacidade de manter minhas opiniões e reclamações para mim mesma.
Ao contrário do que se pensa, a corrupção e o mau governo sempre existiram e não são méritos das atuais administrações. O diferencial é que atualmente qualquer cidadão, maior de 16 anos, independente da raça, sexo, religião, opção sexual, ganho salarial ou instrução, pode e deve votar para eleger seus governantes. Nós brasileiros, possuidores das melhores e mais modernas urnas de votação, infelizmente acabamos por sermos obrigados a assistir uma propaganda eleitoral patética, onde enaltece-se demais suas próprias glórias e inferioriza-se as falhas adversárias.
Meus caros, somos todos humanos. Quem de nós, pelo menos uma vez na vida, já não se arrependeu de ter escolhido o candidato errado? E quem nos garante que o pobre candidato da campanha não vai se tornar o mais (ou a mais) temido ditador ou autor das leis mais absurdas? Na hora de reclamar, lembramos mesmo que fomos nós que os elegemos? É por isso que para poder reclamar e exigir melhorias é que devemos votar conscientes, escolhendo com prudência e não apenas pela cara de bom moço ou boa moça. É fácil prometer rios e fundos, e é justamente na hora de prometer as coisas que o povo mais quer - tais como: aumento do sálario mínimo ou construções e melhorias faraônicas - que nós, POVÃO, não pensamos, e talvez nem eles, de como tais projetos poderão ser executados.
Pensemos melhor antes de eleger alguém. Não é uma brincadeira, é nosso futuro que está em jogo. Por já termos vivido tantas coisas em âmbitos políticos no Brasil é que deveríamos incentivar o voto decente e também o fazer. Espero que os novos eleitos saibam usar honestamente seus poderes para que assim continuemos a progredir.

Uma pequena nota por Marô Dornellas:
Seu Fernando Torres costuma dizer que ser político é "a arte da comunicação" e ele tem razão!

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