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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Apesar do Apartheid.

A África do Sul passou por um grande processo de segregação racial onde a minoria branca impôs aos negros um regime totalmente separatista. Apesar de toda a luta para o fim dessas regras, o mundo se esquece da brutalidade de tal ao ser racista. O que mais será preciso para que aprendamos a lição? Talvez a resposta seja simples: acontecer conosco.
A história, sempre debochada por uns, é a mais importante em se tratando de conhecimento. Esse conhecimento se aplica no presente com vêemencia, onde é possível notar que ela se repete.
O racismo presente na Africa do Sul teve a presença salvadora de um líder, que lutou com uma população descontente da situação por uma igualdade social até então inexistente. Nos Estados Unidos, a violência e a repressão também marcaram a história. O que esses fatos têm em comum é que o racismo não terminou com o Apartheid nem com a Declaração dos Direitos Civis, permanecendo agora de uma forma camuflada. Contudo, os "líderes" populares cessaram, sendo assim, a tendência é que o racismo, assim como outros preconceitos, continuem.
E o que nós fazemos para mudar? Quais atitudes, de fato, tomamos para tentar mudar o mundo? Estamos de braços cruzados ou tentando melhorar? Essa é a grande questão, uma sociedade igualitária depende do desejo que cada um possui de melhorar suas atitudes.
Não é a cor da pele que determinará o papel de uma pessoa na sociedade. Não sejamos medíocres, portanto. Há muitos valores que são deixados de lado para analisar a etnia. Acaso, então, se preocupam em quão honesta é ou quanto tem na conta bancária? Sim, amigos, nós todos comparamos as pessoas pelo sobrenome, pela etnia, pela religião, pelo dinheiro, pelo carro e até mesmo pela cor dos cabelos. É vergonhoso. Devemos ser sociáveise nos importar com o caráter, e não com os fatores externos. A humanidade será melhor e mais provida de paz quando todos formos unidos e conscientes.

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