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domingo, 7 de novembro de 2010

Os amores platônicos mal resolvidos de Maria Olívia.

Mais uma respirada. Mais uma vez de volta ao blog.
Eu planejei um ano inteiro, ou até mais, o dia em que eu finalmente me libertaria de meus medos e que o garoto dos meus sonhos de 14 nos se declararia a mim. O problema de você viver um amor platônico é nunca ter total certeza se vai dar certo ou não. É tudo muito irreal e imaginário.
A realidade - o mais profundo desejo dos platonistas - não é tema para redações, o que pode ser facilmente explicado quando se analisa a escrita de tal. No meu caso, as proporções exageradas se dão partindo do princípio daquele amor construído a partir dos anos, onde você cresceu com uma imagem pré-definida e agora vê outra(s). A convivência força esse tipo de sentimentos ou é só mais uma crise?
Já vivi tantos romances em minha mente que até me confundo às vezes. A agitação e os movimentos bruscos levam à produção, por vezes exagerada, de endorfina, induzindo-nos o pensamento que quanto mais adiante formos, mais perto daquele sonho ficaremos.
Quando depositamos esperança e confiança demasiada em alguém a tendência é que nos decepcionaremos; as fotos e fatos estão aí, comprovando a teoria. Vi o amor acontecer na vida de tantas pessoas enquanto na minha não basta de outro querer. Vejamos, nem tudo podemos comprar ou escolher. Não é para tudo que podemos usar nossas palavras e jeitos. É preciso um algo a mais, que eu ainda não sei o que é.

Uma pequena nota por Marô Dornellas:
Queria ter alguma certeza, alguma palavra, alguma explicação.
Amigos, quando você vê uma foto seguida de fatos contrários à sua expectativa, te cai o mundo.

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