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segunda-feira, 18 de maio de 2009

Felicidade¬¬

As músicas da Fresno vão ter que esperar por um curto espaço de tempo.

As vezes a felicidade se torna na minha vida, não sei na sua, uma coisinha tão fútil. Sério, tem horas que eu me pergunto " pra quê que isso existe se não interfere em nada na minha vida?". É crise de adolescente só pode. A felicidade, utimamente, tem se tornado uma coisa tão boba e sem significado. Assim como o suporte da arte¬¬. O que me leva a escrever este texto é que até as coisas em que eu via prazer, como uma aula de redação, me causam certa irritação pelo fato de que está tudo um tédio, não só as aulas de redação, mais em si, a minha vida. É, caro leitor, está tudo tão vazio, sem sentido e, o pior, um tédio, um marasmo. Adimiro e invejo quem não sente tédio. Mas enfim, nesse tédio todo que eu ando vivendo eu queria saber da onde que eu poderia desencavar algum fiozinho de felicidade. Eu tento. Mas, olha, tá difícil. A felicidade poderia ser comparada ao estudo de doenças do corpo humano, ou, quem sabe, com aquela puta materinha de matemática que te deixou de recuperação, ou, quem sabe, com aquela provinha surpesa que não prova nada do teu conhecimento, ou com aquela tua 'colega' que te tenta te magoar de todas as formas. Em meio as todas tribulações das nossas vidas, ainda usam o clichê de 'a felicidade é isso, a felicidade é aquilo...' . Me poupem. Se você crê, ou vê a felicidade em algum lugar, de alguma forma, me avise. Quem acredita e não morre de tédio, me desculpa.

Uma pequena nota por Marô Dornellas:
Com licença, vou voltar a escutar as músicas da Fresno.

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