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segunda-feira, 5 de abril de 2010

Alguma coisa que eu queria que não fosse só escrita.

Eu realmente queria dizer alguma coisa que expressasse meus sentimentos e não fosse óbvio/idiota/brega. Mas na verdade, é uma confusão de sentimentos que eu não sei por onde começar, nem o que dizer, nem por onde terminar. Sou cheia de incertezas.
Ainda ontem pensava alto no twitter dizendo que queria ler mentes para poder saber o que eu deveria fazer. Eu não leio mentes. Nem você. Eu te conheço, um pouco. Eu te conheço, mas não o suficiente. Você me fala com notas de canções bonitas; eu te falo com palavras num blog que você não conhece.
Eu queria saber o que você está fazendo agora. No que está pensando. Se está sorrindo ou se está triste. Eu queria ler o que você escreve ("o que escrevemos diz quem realmente somos" diria minha professora de português, numa filosofia duvidosa). Desejando que eu pudesse estar com você. Mas enquanto estivermos sob o mesmo céu, poderemos estar olhando para a mesma estrela.
Se algum dia encontrar você e eu não chamar seu nome é porque eu sei viver sem você - eu mudaria o poema.

Uma pequena nota por Marô Dornellas:
Eu adoro quando o texto se torna realidade. Ou, ainda, quando pode ser realidade, mesmo que as chances para isso sejam mínimas.

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