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sexta-feira, 3 de abril de 2009

Se é pra falar de amor...

Mentiram quando disseram que amor é um sentimento criado para só existir entre duas pessoas. Mentiram também quando disseram que amor é lindo, cor-de-rosa e maravilhoso. Mentiram quando disseram que amor verdadeiro sempre tem final feliz. Nós mortais apenas um dia achamos que amamos. Às vezes nunca revelado, às vezes perdido, às vezes matando devagar como um veneno, um tóxico que agrada aos sentidos. Além das grandes aventuras, narrações e contos. Cada fragmento de história de amor escondido, não sentido por dois; guardado na escuridão de um coração que ama sozinho. Não vai nascer, surgir, despontar. Vai fugir, vai fingir ser, vai se esconder. (Não lhe é oportuno estar sempre à vista.) Quem exige o esquecimento talvez nunca amou. Quem procura o amor não sabe que ele se esconde mais feito isso. Se a porta estiver aberta, ele vem, antes mesmo que perceba. Agonizando os defeitos, te fazendo confessar sua pior parte. Vai abalar todas as extensões infinitas dentro de você, fazer gritar num urro a dor que o veneno pode provocar, fazer delirar, correr e se esconder, chorar. Não dizem que o excesso faz mal? Amor negado, amor ignorado, amor não revelado, amor não doado... amontoa, corrói, destrói cada tecido orgânico e - acima de tudo - faz da alma meras esquírolas.Não, leitor. São palavras de uma apaixonada e eterna romântica. Só não vejo o amor como é idealizado, gosto mais dele cru e bruto.





[créditos:http://semaforofechado.blogspot.com/]





Talvez seja melhor eu finjir que não te conheço. Uma história só termina quando chega no final, claro, mas a cada dia vejo esse final mais perto de mim. Isso está me deixando angustiada. não sei o que eu faço. Uma completa exagerada, com medo de rejeição. Só sei que quando todo mundo ficar sabendo vão me odiar pra sempre. Deixa me odiar. Não pego de ninguém, não vem me julgar e nem me rotular. Eu realmente não sou niguém. Deixa eu me excluir. Não fiz nada praniguém. Apenas curtir a solidão seria um bom remédio, para curar essa dor. Cada vez mais me preocupo em esse final. Tanta gente vai querer me matar, mais do que agora. Mais quer saber, pouco me importa, me deixem amar. Me deixem uma vez ao menos. é algo muito generalizante. Eu sei, vai doer. Eu não vou negar que eu sou assim, uma terrorista. fazendo terror já, mais não custa-me nada avisar. Se algum dia você for querer me perdoar, eu ficarei feliz. Desculpa, é maior que eu. Não posso controlar o tempo, eu já te disse, tão pouco posso controlar meus sentimentos. É tão engraçado, você conhecer alguem, insignificante para outros e se sentir completamente assim, uma otária com sorte ¬¬. Já desconfiam do meu platonicismo. Se me matarem amanhã, você aí caro leitor, saiba eu amei o fulando. E que a vida me pregou uma peça daquelas. Do céu eu orarei por vós, tenha certeza.





Uma pequena nota por Marô Dornellas:

Preciso prestar mais atenção nas aulas, ainda tenho (maais) provas!. Precisamos estudaar!

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