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terça-feira, 28 de julho de 2009

O vento que sopra na janela

Eu queria tanto ser esse vento. Que não sente, nem escuta. Que não vê, nem tem que olhar. Os meus desejos de ser alguém notável desapareceram nesta manhã. Em que me puseram portão à dentro da escola contra a minha vonteda. Pois eu já sabia muito bem o que me aguardava, (aulas suspensas até 17 de julho até segunda ordem. Notícia do meu pai: não vai ter mais NADA na 97ª Semana Euclidiana: nem desfile, só porque eu ia com a Câmara:(, nem maratona, nem jogos. Os 97 anos até então initerruptos foi coisa do passado. Agora é gripe suína e isso ainda vai pro Livro dos Recordes). Tive que ouvir coisa que não queria ter ouvido: aquela maldita aula de ciências, pra variar; Euclides da Cunha, precisava daquilo tudo? E ainda consegui tomar um NEGATIVO COLETIVO no PRIMEIRO dia de aula -histórico. Espero não precisar desse pontinho senão vão ter que me ouvir, .
Voltando ao assunto dos ventos. Eu não sou digna de nada mesmo. Depois de tantas risadas na aula de matemática com a história da LOIRA AMARELA, que ri até o meu fígado doer, venho-lhes dizer que me sinto vazia. Estressada sem nem mesmo ter ouvido todo o sermão que ainda me espera nesse último semestre de 2009. Falta muito e eu quero desistir. Desistir daquilo que eu sempre acreditei: meus sonhos. Só não largo mesmo a Câmara Jovem. É, o Sr. Rômulo deve ter lá seu pouquinho de razão: os hippies é que vivem bem. Os rockeiros que aguentes as consequências.
Tenho uma vontade enorme de chorar, mas parecem que as lágrimas resolveram secar bem agora, quando eu preciso. Tudo é sujo. E tudo é 'DEFERENTE, BAH' daquilo que eu planejei. Porque? Vou dormir pensando nisso hoje.

Tudo bem, a realidade não imita a arte. Nunca. Nem nas percepções dos professores de Ed. Artística. Hoje eu tenho muita certeza de que a minha vida não é, e nem será ou terminará, como um filme indiano.

Uma pequena nota por Marô Dornellas:
Sorte e paz pra todos nós.

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