O medo de ser quem eu sou. Ninguém vai mudar as minhas 'teorias'. Não dá pra se esconder. E que a verdade prevaleça. Deixa eu ser mais real, aprender a viver. Errar e aprender, é isso.
Bonequinhos de porcelana quebram e viram cacos.
Deixemos que sejam eles iguais. Deixa eu proclamar a minha solidão. Vai ouvir siiim. Eu quero que todos ouçam. Os sentimentos estão fortes. Não sonha, chora. Ver sofrer não satisfaz não. Tem que sentir pra ver. Tem que ouvir pra crer. Faz só o suficiente que eu aplaudo. Não foge com esse olhar não. Diga essas barbaridades que eu finjo que escuto. Ficamos iguais.
Eu não quero todo o tempo do mundo. Eu não quero mais nada.
Quero sentar sentar na berada da cama e chorar. As lágrimas insistem em não sair.
Uma pequena nota por Marô Dornellas:
E (ainda) dói demais.
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